Pequeno fidalgo de Castela-la Mancha, Alonso Quijano de seu nome, entrado em anos comentava as suas leituras de livros de cavalaria com o Padre e com o barbeiro da aldeia. Acreditava na sua veracidade e decidiu vive-las. Atribuiu-se a personalidade de D. Quixote de la Mancha. Idealizou que uma camponesa conhecida era Dulcineia de Tobosa, fidalga de alta estirpe. Escolheu Sacho Pança, campónio anafado e baixo, para companheiro de aventuras. Na pele de cavaleiro andante, alto e magro, partiu para três incursões montado no Rocinante, cavalo velho e magro. A montada de Sancho era um burro cansado de anos de fome e serviço.
As peripécias vividas por ambos mostram o contraste entre a insanidade de D. Quixote e o realismo de Sancho.
Honoré Victorien Daumier (1808-1879)-'D. Quixote'-óleo sobre tela-1868 München-Neue Pinakothek
G. A. Harker-'D. Quixote contra oe moinhos de vento'-gravura
Edward Hopper (1882-1967)-'D. Quixote a cavalo'-óleo sobre tela-1902 New York-Whitney Museum
Pablo Picasso (1881-1973)-'D. Quixote e Sancho'-gravura in Les Lettres Françaises 18-24 Aout (1955), pg. 12
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