Tentativa de revolta de carácter separatista na Capitania de Minas Gerais no reinado de D. Maria I. motivos: execução de derrama fiscal sobre actividades artesanais e fabris; domínio colonial português em período violento.
As reuniões ocorreram em casa de Cláudio Manuel da Costa e do poeta Tomás António de Gonzaga. Abortada devido à denúncia do traidor Joaquim Silvério da Silva com a finalidade de obter o perdão das dívidas ao fisco.
A bandeira triangular isósceles, símbolo dos 3 poderes, baseava-se em dizeres da I Égogla de Virgílio «Libertas quae sera tamem ou a liberdade vem tarde, mas chega».
O Conde de Barbacena, Governador de Minas Gerais, abriu devassa em Junho desse ano. Prenderam os denunciados por crime de Lesa-Majestade e enviaram-nos para o Rio de Janeiro.
Enforcaram e esquartejaram o alferes Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes), único a assumir os acontecimentos. Deportaram os restantes para as colónias africanas.
Bandeira dos Inconfidentes
Antonio Parreiras (1860-1937) 'Jornada dos Mártires'-óleo sobre tela-ca 1800 Juiz de Fora-Museu Mariano Procópio
Leopoldino Joaquim Teixeira de Faria (1836-1911) 'Leitura da sentença'-óleo sobre tela
Leopoldino Joaquim Teixeira de Faria (1836-1911) 'Resposta de Tiradentes à comutação da pena de morte aos outros inconfidentes'-óleo sobre tela Museu Histórico Nacional
Pedro Américo de Figueiredo e Melo (1843-1905) 'Tiradentes esquartejado'-óleo sobre tela-1893 Juiz de Fora-Museu Mariano Procópio
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